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Gosto da escola!

Blogue da Escola Básica de Coucinheira. Para dar uma espreitadela ao que por cá fazemos e perceber por que razão gostamos tanto da nossa escola!

Gosto da escola!

Blogue da Escola Básica de Coucinheira. Para dar uma espreitadela ao que por cá fazemos e perceber por que razão gostamos tanto da nossa escola!

Abecedário sem juizo

ebcoucinheira, 10.01.16

A é o Afonso, que acha o comer insonso.

B é a Beatriz, que partiu o nariz.

C é a Cidália, que come uma sandália.

D é a Daniela, que faz chichi na chinela.

E é a Elisa, a cuspir numa camisa.

F é o Francisco, a comer um petisco.

G é a Guilhermina, que vende café na esquina.

H é o Hugo, que vai ao Luxemburgo.

I é a Inês, que foi comer a um restaurante chinês.

J é o João, que destrói o Japão.

K é a Kiara, que namora com uma arara.

L é o Lourenço, que é branco como um lenço.

M é o Marco, que bebe um arco.

N é o Nuno, que é noturno.

O é a Olímpia, que o carro limpa.

P é o Paulino, a tocar violino.

Q é o Quico, que vomitou no penico.

R é o Rafael, a fazer cocó no papel.

S é a Susana, que escreve com uma cana.

T é o Tiago, que transformou um macaco num lago.

U é o Ulisses, que gosta de parvoíces.

V é o Vasco, que frita o damasco.

W é a Wira, que vê a avó Palmira.

X é a Xana, que tem a casa feita de banana.

Y é o Yuri, que manda no júri.

Z é o Zé, a coçar o pé.

 

Alunos dos 3.º e 4.º anos (ao jeito de Luísa Ducla Soares)

A sementeira

ebcoucinheira, 07.10.15

     Ao jeito de Luísa Ducla Soares, os alunos dos 3.º e 4.º anos puseram a sua imaginação a trabalhar e escreveram umas belas quadras com rimas e tudo! Para acompanhar, fizeram uma flor de cerejeira em origami, de forma colaborativa (um aluno cada pétala).

IMG_3820.JPG

 

Semeei na minha quinta

uma pessoa humilde.

Nasceu de lá

a professora Benilde.

(Matilde Botas)

 

Semeei na minha quinta

A escola da Coucinheira .

E de lá nasceu

uma grande brincadeira

(Maria Oliveira)

 

Semeei na minha quinta

uma caneca.

E de lá nasceu um peluche,

a comer uma boneca.

(Beatriz Gaspar)

 

Semeei na minha quinta

o meu jantar.

Nasceu de lá a minha mãe

que me mandou estudar.

(Beatriz Matos)

 

Semeei na minha quinta

a minha escola.

Nasceu de lá

uma camisola.

(Matilde Neto)

 

Semeei na minha quinta

uma professora.

Nasceu de lá

uma doutora.

(Lourenço Botas)

 

Semeei na minha quinta

um Minion amarelo.

Logo nasceu

um rapaz belo.

(Marco Dinis)

 

Semeei na minha quinta

as cuecas do meu pai.

Mas antes de nascer qualquer coisa

ele deu-me um pontapé e eu fui parar ao Havai.

(Duarte Rodrigues)

Fábrica das Histórias

ebcoucinheira, 29.09.14

     Hoje, os alunos dos 2.º e 3.º anos puseram mão à obra na "Fábrica das Histórias".

     Com a ajuda de cartões que continham algumas ideias, misturaram bem os "ingredientes" e cozinharam esta bela história:

 

O desaparecimento do arco-íris

            No tempo em que os animais falavam, havia um caracol que era diferente dos outros caracóis: era muito rápido e vivia no fundo do mar. Chamava-se Turbo e, de vez em quando, ia a terra visitar a sua família.

           

 

Se eu fosse muito pequenino...

ebcoucinheira, 16.02.13

     Os alunos dos 1.º e 4.º anos fizeram um exercício de escrita criativa onde tinham que terminar uma frase dita pela professora.

     Heis o que cada um disse:

 

Se eu fosse muito pequenino(a)…

 

… podia roubar comida quando as pessoas fizessem um piquenique. (Duarte 1.º ano)

… cabia dentro de uma bolsa. (Lourenço 1.º ano)

… podia brincar com um ratinho e ser amigo dele. (Marco 1.º ano)

… dormia numa gaveta. (Matilde Neto 1.º ano)

… podia voar em cima de uma mosca. (Matilde Botas 1.º ano)

… cabia num carrinho de brincar. (Beatriz 1.º ano)

… fazia de um prato de água quente um jacúzi. (Nuno 4.º ano)

… fazia uma casa com a minha sapatilha. (Micael 4.º ano)

… nadava no lava-loiça. (Diogo Domingues 4.º ano)

… surfava numa esponja. (Eduarda 4.º ano)

… passava pela fechadura das portas. (Pedro 4.º ano)

… andava a cavalo de um rato. (Eva 4.º ano)

… fazia de uma faísca uma fogueira. (Fábio 4.º ano)

… jogava à bola com berlindes. (Diogo João 4.º ano)

… fazia do arco-íris um escorrega. (Maísa 4.º ano)

… construía uma casa com pequenos livros. (Micaela 4.º ano)

… dormia num formigueiro. (Tiago 4.º ano)

… dormia em cima de uma flor. (Margarida 4.º ano)

… escondia-me atrás de uma letra. (Jacinta 4.º ano)

… fingia que era um número. (Catarina 4.º ano)

 

 

Receitas de Halloween

ebcoucinheira, 31.10.12

     Hoje é Dia das Bruxas (Halloween) e, para o comemorar, alguns alunos aceitaram o desafio de fazerem um exercício de escrita criativa que consistiu na criação de receitas de Halloween, ao gosto de cada um.

     Deram largas à sua imaginação e utilizaram dos ingredientes mais bizarros que possam imaginar! Ora leiam!

 

Bolo sangrento

 Ingredientes:

- 1k de horror

- 100 kg de olhos de ratazana

- 500 kg de cérebro de Frankenstein

- 1 chávena de dentes de vampiro

- orelhas de lobisomem

- 2 narizes de bruxa com borbulhas

- 1 l de medo

- 100 kg de baba de caracol

- 2 l de sangue de zombie

- 1000 aranhas mortas e recheadas de sangue

- 1 lábio de zombie

- 1 cabeça de menino morto

- 20 kg de rugas de bruxa

- 1 g de olhos de vampiro

 

Preparação:

     Num caldeirão gigante, pões 1 kg de horror, 500 g de cérebro de Frankenstein, 20 kg de rugas de bruxa, 2 kg de sangue de zombie e misturas durante 12 horas.

     Depois, juntas 100 kg de baba de caracol, 1000 aranhas mortas recheadas de sangue, 1 lábio de zombie, 1 l de medo e cozes a 1000 graus durante um dia.

     Passado um dia, acrescentas 1 g de olhos de vampiro, orelhas de lobisomem, 2 narizes de bruxa com borbulhas, uma chávena de dentes de vampiro, pões a cabeça do menino no topo e deixas apodrecer 1 ano.

     Uma bruxa irá chegar e transformará o bolo assim: 

Nuno Lopes e Jacinta Silva (4.º ano)

 

 

Aventuras nas nuvens

ebcoucinheira, 08.10.12
     Inspirados na história "Aventuras nos céus" de Telma Botas, os alunos dos 1.º e 4.º anos imaginaram estar deitados a olhar para o céu a ver as nuvens lá em cima, cujas formas faziam lembrar muitas coisas e, de repente, adormeciam e sonhavam com as formas que observaram!...

     Então, agarraram em giz ou lápis de cera branco e desenharam em cartolina azul as formas que imaginaram ver nas nuvens.

     De seguida, cada um contou o "sonho" que imaginou a partir daquelas formas.

     Todos concordaram com o que diz o livro de Telma Botas: as histórias que inventaram não se ficaram só pelo céu. As mais bonitas voaram para o coração das pessoas, tornando-as muito felizes! Como dizia a Patrícia do livro que ouviram ler, o céu tem muito para ensinar!

 

 

Textos descritivos

ebcoucinheira, 07.10.12

     Os alunos do 4.º ano estiveram, desta vez, a estudar as características do texto descritivo.

     Olharam para uma imagem e puseram mãos à obra para escrever um texto que colocasse em prática o que aprenderam.

     Meninos, a professora Benilde ficou contentíssima com o vosso trabalho! Agora não se esqueçam de aplicar tudo isto nos textos que no dia-a-dia escrevem, pois como já sabem podem e devem incluir partes descritivas nos textos narrativos que escrevem. E mostraram que conseguem fazê-lo de forma correta e criativa. Parabéns!

     Aqui ficam os textos que escreveram:

 

Na praia

     Eu estava a passear e vi uma linda praia com a areia bem amarela, mas não era um amarelo qualquer, era como o amarelo do Sol, muito reluzente e macia.

     A água era do azul mais bonito! Toda a gente adorava aquela praia. Todos os dias estavam lá pessoas, pelo menos uma.

     Todos os barcos preferiam aquela água para navegar. Era água azul como o céu reluzente. A água quase nem tinha ondas, era muito calmo o mar.

     Existiam muitas conchas e também muitas estrelas-do-mar.

     Em todos os pores-do-sol, o céu ficava como uma laranja brilhante e o Sol refletia o brilho para o mar. Era nesses pores-do-sol que todas as pessoas e gaivotas vinham para a praia, muito alegres!

Maísa

 

O pôr-do-sol

     Estava eu na praia a ver as gaivotas a voar e a deslisar no ar. Mas uma gaivota não estava no ar. Estava a ver o pôr-do-sol. Estava tão só…

     As gaivotas eram magníficas. O Sol era tão bonito e tão luminoso, que o céu ficava laranja. O navio era tão vermelho e preto, que deixava as pessoas todas maravilhadas com a sua beleza.

     Mas o pôr-do-sol parecia muito cansado. Até que veio a lua.

     Eu adorei a praia, mas o que eu mais gostei foi o pôr-do-sol.

Jacinta

 

 

Escrita criativa - definições de animais

ebcoucinheira, 05.10.12

     Inspirados em João Pedro Messeder, os alunos do 4.º ano escreveram pequenas definições para alguns animais, num exercício de escrita criativo que se revelou divertido! Ora leiam:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BORBOLETA

A modelo dos céus. É a mais bela! (Eva)

Carteira das flores vermelhas e amarelas. (Catarina)

Voa, voa. É ela quem dá cor ao céu. Dá espetáculos só no verão! (Maísa)

Tão pequena para ser um animal, voa lá no alto que nem se vê. (Filipe)

Voa, voa ao vento e ao luar. (Diogo Domingues)

Tão bela e tão colorida, esvoaçando pelo ar. (Jacinta)

É giraça como uma fada e voa por todo lado. (Micael)

Coisa que voa e faz espetáculos no verão. (Tiago)

Inseto voador que começa a sua vida a rastejar. (Nuno)

A modelo que desfila só nas festas da freguesia. (Eduarda)

A rainha dos campos cheios de flores coloridas. (Diogo João)

A menina colorida que gosta de passear. (Pedro)